Dúvidas Frequentes
Por que fazer uma campanha sobre equidade salarial de mulheres?
As mulheres da companhia já ganham o mesmo salário que os homens, inclusive nos cargos de gerência e liderança?
Até 2025 a liderança feminina será de 50%, mas a presença hoje está em quantos por cento? E quais são esses cargos que elas estão?
O que o BK Brasil tem feito para mudar/melhorar a situação das mulheres na prática?
Quem colaborou com a pesquisa que resultou na campanha?
Na campanha, vocês falam que as mulheres precisam de mais de 267 anos para terem equidade salarial. Qual foi a origem da fonte para se chegar a esse número?
Ano passado, o BK do Reino Unido causou desconforto nas pessoas ao lançar uma campanha de Dia Internacional das Mulheres que dizia que lugar de mulher é na cozinha. Antes disso, em 2018, o BK da Rússia entrou em uma polêmica por ter feito uma campanha que incentivada mulheres a engravidarem de jogadores da seleção russa. São dois exemplos bem machistas e preconceituosos. Agora o BK Brasil faz uma campanha sobre equidade salarial a favor das mesmas mulheres. Vocês não têm receio de serem considerados contraditórios e oportunistas?
Não é raro sabermos de casos de discriminação nos restaurantes que partem de colaboradores em direção a consumidores ou mesmo de má conduta no atendimento a pessoas PCD’s ou LGBTQIA+, por exemplo. O que a companhia faz para que situações e práticas como essas parem de ocorrer?
O Burger King Brasil conta com processos seletivos direcionado somente para mulheres?
O BK lança uma campanha de equidade salarial e fala que a meta é ter 50% de mulheres na liderança até 2025, mas hoje o que vemos é que grande parte das mulheres trabalham nos restaurantes e em cargos “menores”. Essa valorização já não deveria estar sendo vista e acontecendo agora?
Como o BK trata suas colaboradoras PCD's, negras e LGBTQIAP+? Existe um departamento de diversidade e inclusão ou ambientes seguros para apoiá-las, inclusive plataformas de denúncias anônimas contra assédio moral e sexual, injúria, racismo e homofobia por exemplo, caso elas necessitem? A companhia está preparada para esse tipo de situação?
O BK tem programas de estágio e trainee para desenvolvimento de novos talentos exclusivos para PCD's, LGBTQIAP+ e negras? Se sim, o que é feito?
Qual é a porcentagem de colaboradoras PCD's, LGBTQIA+/trans e negras (perfis diversos com um todo) nos restaurantes e no corporativo?